Quando não estão a pensar em doenças ou em guerra, ficam tolos com as festas. Se forem festas de reis e rainhas ficam mais ainda. Queriam ser aquilo tudo, mas não são nada. São uns desgraçados. Seja lá em que área for, se a ambição é aquilo, não passam de uns desgraçados.
Outros há que ambicionam coisas diferentes a que muitos chamam utopia. Como esta quase utopia Eco-socialista que encontrei na Noéma [en].
Mas o mundo não é feito de festas, nem de utopias e os choques de realidade fazem tão bem como os banhos de água fria e sabão azul e branco. A Outside [en] recorda os ataques islamitas em Palma, Moçambique, há pouco mais de um ano. Já ninguém se lembra.
A memória, um do bens mais preciosos da civilização está a perder-se, muito por culpa da velocidade das coisas, da facilidade e pelo processo de estupidificação em curso. Felizmente ainda há quem lute contra isso, como este “salvador de livros” encontrado pela La Voz de Galicia [es].
E é em Espanha que também acaba esta Polémica, num dia sem realeza, porque o rei foi para a França ver um jogo de raquetes, ficaram os moinhos que são muito mais bonitos e importantes do que os castelos. Se não acreditam, leiam o artigo do El Diario [es].